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Players do mercado explicam qual opção pode ser mais vantajosa a longo prazo
Em 2022, o preço médio de locação de imóveis residenciais no país subiu quase três vezes acima da inflação do ano passado (5,79%), de acordo com o índice FipeZap+. O aumento acumulado de 16,55% em 2022 é o maior resultado apurado pelo índice desde 2011 (17,30%). Com os preços dos aluguéis cada vez mais altos, a dúvida pode vir à tona: é melhor comprar ou alugar?
As duas opções possuem vantagens e desvantagens, mas é preciso entender qual delas trará um maior retorno financeiro. O aluguel oferece mais liberdade para se mudar, basta seguir as regras do contrato. Além disso, os custos com a manutenção, conservação e limpeza são responsabilidade do dono do apartamento – um custo a menos para o locatário. Além disso, dependendo do valor das prestações, as parcelas de um financiamento imobiliário podem impactar no orçamento familiar.
No entanto, quem mora de aluguel está sujeito a alguns contratempos, como o ajuste inflacionário que pode subir o valor, o locador pedir o imóvel ao fim do primeiro ano de contrato e gastos com garantias e seguros exigidos, como seguro fiança ou seguro incêndio. Além disso, não é possível fazer mudanças estruturais no imóvel.
“Financeiramente falando, o valor gasto com o aluguel é um dinheiro que não volta mais. Já adquirir um imóvel é fazer um investimento de longo prazo, aliado a possibilidade de uso imediato para moradia ou renda. Parte da parcela mensal do financiamento vai pagando o imóvel de forma gradativa, até que o valor total seja quitado e o imóvel fique no nome do comprador” explica Armando Botelho, diretor comercial da Creditú, fintech de empréstimos imobiliários com serviço 100% digital.
Ter o imóvel próprio faz parte dos objetivos de vida de muitas pessoas. Além de trazer estabilidade e segurança, também remete um símbolo de status social e realização. Todavia, a decisão de comprar uma casa ou um apartamento não é fácil, visto que há muitos pontos a se considerar, como: localização, tamanho, estado de conservação e, sobretudo, o valor investido. O valor que seria destinado ao pagamento de um aluguel, caso redirecionado à quitação de parcelas de um financiamento imobiliário, pode apresentar um interessante investimento a longo prazo. É importante lembrar-se que, caso o proprietário opte por vender o imóvel, é possível recuperar o dinheiro aplicado.
“Dados de um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), demonstram que em 2022, houve um crescimento de 11,9% na comercialização de imóveis, em relação ao ano anterior. Isso significa que as pessoas estão realmente interessadas em construir um patrimônio cujo valor só aumenta ao longo do tempo”, afirma Murilo Marchesini, CEO da incorporadora Verticale.
Murilo lembra que a aquisição de um imóvel é um processo que exige planejamento de curto a médio prazo. “A decisão sempre deve ser pautada observando principalmente as variáveis referente a taxa de juros e disponibilidade de liquidez. Sendo assim, a preparação para uma futura compra deve primeiramente observar o momento no qual as taxas de financiamento se mostram mais atrativas e, em paralelo, buscar poupar a maior parte da renda mensal até o montante necessário para a entrada do financiamento imobiliário.”
Atualmente, o mercado imobiliário conta com diversas opções que facilitam a concretização da compra do imóvel. A Creditú é uma das startups que propõe desburocratizar o acesso ao crédito imobiliário encontrado nos bancos tradicionais e oferece financiamento para pessoas que têm maior dificuldade em comprovar renda, seja por não terem o valor mínimo de entrada exigido ou por não terem uma renda 100% formal.
“Comprar a casa própria ou até mesmo um imóvel para o seu negócio pode ser muito mais vantajoso do que alugar. É um investimento para o futuro, já que o valor pode ser recuperado. Hoje em dia, o mercado oferece opções flexíveis e personalizadas para tornar isso possível. Por exemplo, a Creditú permite aos consumidores o financiamento de até 90% do valor do imóvel, até quatro pessoas na composição de renda e a finalização do pagamento em até 30 anos. Então, diante dessa possibilidade, comprar um imóvel é um bom negócio”, finaliza Botelho.
Sobre a Verticale
Com cinco décadas de tradição, a Verticale foi pioneira na verticalização da região norte metropolitana de São Paulo. Com mais de 500 milhões no portfólio de projetos e, em plena ascensão, a empresa possui como meta a consolidação, em paralelo à entrada na capital paulista.
Sobre a Creditú
Fundada em 2017, a Creditú é uma fintech de empréstimos imobiliários com operações no Brasil, Chile, Peru e México. Até o momento, concedeu e administrou mais de 3.500 empréstimos de valor superior a US$ 450 milhões. A Creditú combina inovação financeira com inovação tecnológica para democratizar o acesso ao financiamento, reinventando a experiência do cliente por meio de um atendimento digital, rápido e simples.
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